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“Não há lugar no mundo como o Brasil”: Justin Timberlake faz São Paulo dançar no Lolla 2025

Público vibrou com os grandes sucessos do cantor em um show inesquecível Se quiser ajustes ou mais sugestões, me avise!

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Foto: Grupo Approach

Na noite deste domingo (30), Justin Timberlake subiu ao palco principal do Lollapalooza Brasil 2025 para um show que misturou nostalgia, interação e energia de sobra. Encerrando o festival com chave de ouro, o cantor entregou uma apresentação que passeou por hits icônicos de sua carreira e conquistou o público brasileiro, que não economizou na animação.

Desde os primeiros acordes de “Mirrors” e “Cry Me a River“, Justin demonstrou estar à vontade e disposto a oferecer uma performance inesquecível. Vestindo uma calça amarelo neon e uma jaqueta estilosa, com a bandeira do Brasil amarrada na cintura, ele incorporou o visual de popstar que sempre marcou sua trajetória. Além disso, seus músicos também entraram na homenagem ao país, vestindo figurinos nas cores verde e amarela.O setlist equilibrou grandes sucessos e surpresas. O álbum “Justified” (2002) teve destaque, e um mashup potente de “Ayo Technology“, “Chop Me Up“, “Give It to Me“, “4 Minutes” e “Let the Groove Get In” fez o público vibrar antes da reta final do show. O encerramento veio com “SexyBack” e a romântica “Until the End of Time“.

“Não há lugar no mundo como o Brasil”: Justin Timberlake faz São Paulo dançar no Lolla 2025

Embora a turnê “Forget Tomorrow World Tour” traga uma cenografia impressionante, com um monolito de LED que permite que Justin “flutue” sobre o público, essa estrutura ficou de fora da apresentação no festival. A ausência desse elemento reduziu um pouco o impacto visual do show, mas não comprometeu a experiência. O jogo de luzes manteve a estética charmosa, e a entrega do cantor compensou qualquer limitação cenográfica. Justin Timberlake soube explorar sua conexão com os fãs brasileiros. Fez gestos de coração, assinou um autógrafo para um sortudo na grade e, emocionado, declarou: “Obrigado por fazerem meus sonhos se tornarem realidade“. Em “Can’t Stop the Feeling“, convidou todo o público a dançar, e na intimista “What Goes Around… Comes Around“, mostrou sua versatilidade ao interpretar a canção apenas com voz e violão. Em sua primeira apresentação em São Paulo — já que suas passagens anteriores pelo Brasil aconteceram no Rock in Rio —, o artista deixou claro seu carinho pelo país. “Não há lugar no mundo como o Brasil“, afirmou, reforçando a conexão especial que sente com o público local.

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