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Marcelo Tofani mistura ritmos em primeiro álbum solo da carreira

Agora em carreira solo, membro fundador da banda Rosa Neon mistura ritmos musicais em lançamento pelo selo AQuadrilha, do Djonga.

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Marcelo Tofani mistura ritmos em primeiro álbum solo da carreira
Foto: Sarah Leal

Marcelo Tofani abre seu coração em seu tão esperado disco de estreia, “Fantasia de um amor perfeito”, que já está disponível em todos os aplicativos de música. Com uma embalagem pop totalmente autoral, Marcelo se apresenta ao público brasileiro e ao mercado musical com uma mistura de referências que promete agradar a todos os gostos.

Esse álbum é uma introdução às diferentes partes de um artista que curte uma variedade imensa de estilos musicais, que adora colaborar com artistas de gêneros diversos… E que absorve muita informação nesse mundo cheio de novidades”, explica o cantor e compositor natural de Belo Horizonte. Ele também revela que um dos principais objetivos de seu primeiro álbum é mostrar ao público facetas inéditas, indo além do que foi apresentado com a Rosa Neon, grupo em que fez parte ao lado de Luiz Gabriel Lopes, Mariana Cavanellas e Marina Sena.

Foto: Sarah Leal
Foto: Sarah Leal

Além disso, Marcelo assegura que as letras das nove músicas do álbum estão totalmente abertas à interpretação do ouvinte, mesmo que cada uma delas tenha um significado especial para ele. “Vejo esse disco como uma reflexão sobre como projetamos nossos desejos nas outras pessoas”, comenta.

Em termos sonoros, “Fantasia de um amor perfeito” é uma verdadeira mistura de ritmos que emocionam Marcelo Tofani, tudo em uma linguagem pop que engloba diversos gêneros musicais. Elementos do disco music, reggaeton, funk BH, sofrência, pisadinha, dancehall e afrobeat, com pitadas de R&B e trap aqui e ali, fazem parte da experiência musical desse novo trabalho.

Marcelo argumenta que a diversidade de ritmos e referências desempenha um papel fundamental na composição de um projeto que o apresenta ao público. “Acho que esse encontro de ritmos é muito característico da minha geração, da era da internet, em que a mesma pessoa que curte Pabllo Vittar, por exemplo, também curte Djonga, sacou? Sou um reflexo dessa geração, e isso se reflete muito no meu trabalho”, confessa.

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