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#FreeTaylor: ex-gravadora de Taylor Swift tenta sabotar transmissões

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Mais um capítulo da treta entre Taylor Swift, Scooter Braun e Scott Borchetta começou a tomar grandes dimensões. Após anunciar que pretende regravar todo seu acervo, a cantora estadunidense passou a sofrer retaliações de sua ex-gravadora Big Machine Records, fundada por Scott Borchetta e financiada por Scooter Braun.

Segundo um tweet recente de Taylor, ambos teriam alegado que ela não poderia se apresentar no American Music Awards pois isso caracterizaria estar realizando a regravação de suas músicas antes de 2020, situação em que a popstar não é legalmente permitida.

Além disso, Taylor denunciou que o documentário feito pela Netflix sobre sua vida nos últimos anos não teve autorização de uso expedida pelos dois, mesmo que ambos não tenham sido mencionados em nenhum ponto do filme.

O texto continua com Taylor comentando sobre duas orientações que a ex-gravadora teria lhe dado para que ela pudesse ser autorizada a utilizar suas próprias músicas: a) ela deveria concordar em não regravar seu próprio acervo que está nas mãos da Big Machine (o que ela enfatiza que é legalmente possível e que está ansiosa para fazê-lo) e b) ela deveria parar de falar sobre Scooter Braun e Scott Borchetta publicamente.

Em um forte apelo, a popstar diz que isto está errado e que ambos nunca tiveram participação na relação construída com seus fãs. Ela pede ajuda para cessar as atitudes controversas da Big Machine e completa dizendo que só quer apresentar sua músicas.

Taylor não pode regravar suas faixas até antes de novembro de 2020. Até lá, o uso e licenciamento de seu acervo que está em posse da gravadora ainda é uma incógnita e pode afetar todas as apresentações transmitidas por TV ou streaming.

Confira o anúncio na íntegra (em inglês):

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