Hashtag Pop

Assessoria desmente informações de que Anitta teria raspado a cabeça em rito religioso

publicado em
por 
Foto: Reprodução/Instagram

A cantora brasileira Anitta está sofrendo mais uma investida de notícias e informações falsas sobre sua vida e carreira: dessa vez, o editor de um veículo de notícias associado ao portal brasileiro UOL publicou através do Twitter, sem citar nomes, que “soube que uma cantora “poderosa” ficou careca há dois meses“. Após a publicação, em razão do uso da palavra “poderosa“, os interlocutores começaram a apontar e suspeitar de que o jornalista falava da superstar Anitta, mesmo que este não tenha citado nomes ou apontado provas.

“[…] Mas não por saúde, e sim por religião. Ela deitou para o santo novamente e raspou a cabeça. Desde então só usa perucas. A desculpa que dá por seus cabelos artificiais é sua “nova investida no mercado gringo.”

complementa o jornalista.

O rumor ganhou tanta força, principalmente em veículos de imprensa, que levou a bpmcom, escritório que cuida da carreira da cantora, a se pronunciar oficialmente através de suas mídias sociais:

“Devido às especulações na imprensa de que @anitta raspou seu cabelo para cumprir compromissos religiosos, viemos a público afirmar que a informação não é verdadeira. […]”

escreveu a bpmcom.

Intolerância religiosa

Ainda que não houvesse comprovação alguma, a publicação da informação levantou uma série de comentários carregados de intolerância religiosa acerca do Candomblé. Opiniões maldosas e carregadas de preconceito religioso passaram a circular pelas redes sociais com embasamento na informação publicada pelo jornalista. Alguns seguidores ainda lembraram que, mesmo que a cantora tivesse participado de algum rito religioso, não competia aos veículos de imprensa levar essa informação pessoal de forma tão rasa.

A bpmcom ainda complementou a nota oficial: “Anitta repudia qualquer tipo de intolerância religiosa, seja ela qual for, e acredita que tais especulações retratam um Brasil ainda repleto de discriminação e preconceito religioso.” Confira a publicação na íntegra:

Aparece na notícia:
Topo