Anitta comenta sobre a repetição de letras nas músicas brasileiras
A cantora recebeu uma homenagem no programa 'Altas Horas', da Rede Globo.
No episódio especial do “Altas Horas” do último sábado, dia 2 de setembro, o apresentador Serginho Groisman reservou uma noite dedicada à brilhante carreira da superstar Anitta. A cantora, cercada por amigos talentosos como Juliette, Pedro Sampaio, Duda Beat e Xand Avião, celebrou seus grandes sucessos e compartilhou histórias inéditas de forma descontraída, arrancando risos da plateia e dos convidados.
Quando questionada por Serginho Groisman sobre seus planos futuros, Anitta respondeu com sabedoria, destacando a importância de valorizar o presente: “Cada vez mais estou aprendendo a ser feliz com o que eu já tenho, mas continuarei trabalhando para o que vem, porque o que vier para mim é lucro.“
A artista também revelou uma empolgante novidade: seu próximo lançamento, o álbum “Funk Generation: Favela Love Story“, programado para o próximo ano. O projeto apresenta uma eclética seleção de músicas de funk em diferentes idiomas, incluindo português, inglês e espanhol. Anitta deu uma prévia emocionante ao apresentar trechos das faixas “Funk Rave“, “Used To Be” e “Casi Casi“, além do icônico sucesso “Envolver“.
Os amigos de Anitta compartilharam suas experiências pessoais ao conhecê-la, destacando momentos inusitados que viveram juntos. Eles também prestaram homenagens à cantora, apresentando alguns de seus maiores sucessos.
Duda Beat emocionou a plateia ao interpretar “Bang“, enquanto Xand Avião agitou todos com sua performance de “Vai Malandra“. A própria Anitta se juntou aos amigos para performances memoráveis, incluindo a canção “Zen“, em parceria com Juliette, e “No Chão Novinha“, ao lado de Pedro Sampaio. Pedro ainda presenteou o público com um medley envolvente, incluindo “Dançarina” e “Ensaio das Maravilhas“.
Além dos momentos de celebração, Anitta também aproveitou a oportunidade para fazer uma crítica construtiva à qualidade das letras das novas músicas brasileiras. Durante a entrevista ao “Altas Horas”, ela afirmou que as letras são frequentemente repetitivas, observando: “Aqui no Brasil, a questão de letra também. É sempre as mesmas palavras, com as mesmas repetições sempre: ‘Taca, Taca, Senta, Senta, Toma, Toma’. Daí a gente tenta fazer algo diferente, o público não curte muito, aí vai virando uma bolinha de neve.“